Olha, pai!
Queria dizer-te tanta coisa
Que ainda não te disse
Descuidei-me, eu sei!
Deixei passar a melhor altura
Agarrei-me a pormenores…
se calhar, fúteis
E nunca te disse
Aquilo que agora quero dizer…mas não consigo.
Tu já não me “ouves”
Tu já não consegues “sentir”…
a autenticidade das minhas palavras.
Mas digo-to na mesma:
AMO-TE muito!