Refúgio by Mário Osny Rosa
O homem estava dormindo
O sol estava a queimar.
Sobre ele reluzindo
Quem ia o acordar.
Depois de muito tempo
O sol estava a pino.
Ele rola de um lado
Está quase acordado.
O sono era mais forte
Até parecia a morte.
O rosto a lhe queimar
Quem ia lhe avisar.
Ele logo levantou
Quando a fome bateu.
O seu bolso examinou
O dinheiro encontrou.
Naquele momento
Que nada lhe faltou.
Em dormir ao relento
Ninguém lhe roubou.
Assim é que vivem
Os moradores de rua.
De onde eles vêem
Estão vivendo a sua.
São José/SC, 30 de janeiro de 2.006.
morja@intergate.com.br
www.poetasadvogados.com.br
O homem estava dormindo
O sol estava a queimar.
Sobre ele reluzindo
Quem ia o acordar.
Depois de muito tempo
O sol estava a pino.
Ele rola de um lado
Está quase acordado.
O sono era mais forte
Até parecia a morte.
O rosto a lhe queimar
Quem ia lhe avisar.
Ele logo levantou
Quando a fome bateu.
O seu bolso examinou
O dinheiro encontrou.
Naquele momento
Que nada lhe faltou.
Em dormir ao relento
Ninguém lhe roubou.
Assim é que vivem
Os moradores de rua.
De onde eles vêem
Estão vivendo a sua.
São José/SC, 30 de janeiro de 2.006.
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