Sozinha
A ver o passar das horas sem a remanescente do dia
Ali, a observar ondas que por vezes lhe atinge
Movida pelo conforto do pôr do sol
Que ameniza seus momentos de sofridão
A solidão por vezes é retida
Por algum barco a passar além
Bem além do horizonte que se esconde e que se perde
E o barco navegante sem rumo e camaria
Sendo observado pela ilha
Sem sequer imaginar que por momentos foi pensamento
O barco vai
A calmaria das ondas traz inquietações infinitas
E nem pode chorar
Senão se perde em tantas águas...
Marcia G
Enviado por Marcia G em 06/03/2009
Reeditado em 06/03/2009
Código do texto: T1473128
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