Sozinha
A ver o passar das horas sem a remanescente do dia
Ali, a observar ondas que por vezes lhe atinge
Movida pelo conforto do pôr do sol
Que ameniza seus momentos de sofridão
A solidão por vezes é retida
Por algum barco a passar além
Bem além do horizonte que se esconde e que se perde
E o barco navegante sem rumo e camaria
Sendo observado pela ilha
Sem sequer imaginar que por momentos foi pensamento
O barco vai
A calmaria das ondas traz inquietações infinitas
E nem pode chorar
Senão se perde em tantas águas...
A ver o passar das horas sem a remanescente do dia
Ali, a observar ondas que por vezes lhe atinge
Movida pelo conforto do pôr do sol
Que ameniza seus momentos de sofridão
A solidão por vezes é retida
Por algum barco a passar além
Bem além do horizonte que se esconde e que se perde
E o barco navegante sem rumo e camaria
Sendo observado pela ilha
Sem sequer imaginar que por momentos foi pensamento
O barco vai
A calmaria das ondas traz inquietações infinitas
E nem pode chorar
Senão se perde em tantas águas...