Devaneios ao vento ...(II)
Nela, teu amor fez sua morada,
Enquanto te encantavas só de vê-la...
O “seu existir” tornava-te completo.
Teus versos eram música e serenata
Em todas as noites e manhãs...
Bastava-te “ela!...”
A inspiração do amor era constante
E a felicidade, qual estrela, era brilhante...
De repente,
Num mísero instante apenas
Quebrou-se o encanto...
Há um amor perdido que tortura...
Sensação da traição... Terrível... Dolorosa...
- Seduziu-te ela ou tu a seduziste?...
Incógnitas...
Não há respostas...
Há inspiração...
- Os anjos teus censuram-na?
Como podes deixar que censurem
O amor teu,
Que está em ti,
Faz parte de ti,
Em seu “apenas existir”?...
- Censurara-os tu!...
Censura teus anjos...
E não a deixes partir...
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Cláudia Valéria postando mais um poema de minha sogra e mão do coração! Abçs a todos!
Val.