CONFINAMENTO
Deitou-se na beira da estrada,
Despida de fantasias...
Olhar perdido no nada,
Esperando a tão sonhada Alegria!
Passou assim um dia inteiro
E mais outros sucessivamente.
Nada podia movê-la de tal intento.
Deixou-se ficar ao relento, sem roteiro...
Caída à margem de um canteiro; indolente,
Como coisa descartada pelo próprio jardineiro.
E, não germinou... nem desabrochou...
Não coloriu, não perfumou.
Só ficou num estado ... SEMENTE!!!
Deitou-se na beira da estrada,
Despida de fantasias...
Olhar perdido no nada,
Esperando a tão sonhada Alegria!
Passou assim um dia inteiro
E mais outros sucessivamente.
Nada podia movê-la de tal intento.
Deixou-se ficar ao relento, sem roteiro...
Caída à margem de um canteiro; indolente,
Como coisa descartada pelo próprio jardineiro.
E, não germinou... nem desabrochou...
Não coloriu, não perfumou.
Só ficou num estado ... SEMENTE!!!