Julgamento alheio
De problemas não quero saber.
Persisto pelo som suave das ondas.
Respira por meus pulmões e me faz viver.
A um barulho de barco às sondas.
Quero a plenitude do ser
Que sempre algo de errado estão a fazer.
Não são como eu
São mais como um museu.
Meu trabalho é avaliar
O que de bom estão a dar
E por que nada consigo capitar?
Será que estão a chorar?
Capacidade tanta
Que não conseguem controlar
Aqem como se fossem umas antas.
Nada de bom estão a aproveitar.