Julgamento alheio

De problemas não quero saber.

Persisto pelo som suave das ondas.

Respira por meus pulmões e me faz viver.

A um barulho de barco às sondas.

Quero a plenitude do ser

Que sempre algo de errado estão a fazer.

Não são como eu

São mais como um museu.

Meu trabalho é avaliar

O que de bom estão a dar

E por que nada consigo capitar?

Será que estão a chorar?

Capacidade tanta

Que não conseguem controlar

Aqem como se fossem umas antas.

Nada de bom estão a aproveitar.

Pamela Faria
Enviado por Pamela Faria em 02/03/2009
Código do texto: T1465468
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.