Espetáculo Morto
A luz respinga
A escuridão que foge
Em frestas de desesperança...
Mágica,
Confetes de dor...
No fundo da cartola
O reflexo do fim
E um espetáculo morto...
Cortinas de silêncio
Na união dos lábios,
Adormecidos, amarrotados...
Segredo,
O que resta de sombra
Para encontrar a própria imagem
Que é o amor...
Sem máculas,
Sem medo...