A brancura do branco
O vale dos sonhos perdidos
Fulgura sobre a plácida
Lâmina d’água...
Não há névoa, meus amigos,
A não ser a brancura
Do verso, da palavra
Dissecada, empalhada
E posta qual troféu
No instante.
O vale dos sonhos perdidos
Fulgura sobre a plácida
Lâmina d’água...
Não há névoa, meus amigos,
A não ser a brancura
Do verso, da palavra
Dissecada, empalhada
E posta qual troféu
No instante.