MULHER ÁRVORE

Deixa-se, clandestina,
Escoando vida pelos vãos do tempo
Nos estilhaços de sonhos esquecidos,
Sem se notar,
Espalhando cores em cantos do viver só
Na infinita doação de amores,
Como o Plátano,
Sempre se restaurando
Até chegar o último crepúsculo.
Assim é a mulher e ... nada mais!!!
Mel Redi
Enviado por Mel Redi em 28/02/2009
Reeditado em 17/03/2009
Código do texto: T1461453