MULHER ÁRVORE
Deixa-se, clandestina,
Escoando vida pelos vãos do tempo
Nos estilhaços de sonhos esquecidos,
Sem se notar,
Espalhando cores em cantos do viver só
Na infinita doação de amores,
Como o Plátano,
Sempre se restaurando
Até chegar o último crepúsculo.
Assim é a mulher e ... nada mais!!!
Deixa-se, clandestina,
Escoando vida pelos vãos do tempo
Nos estilhaços de sonhos esquecidos,
Sem se notar,
Espalhando cores em cantos do viver só
Na infinita doação de amores,
Como o Plátano,
Sempre se restaurando
Até chegar o último crepúsculo.
Assim é a mulher e ... nada mais!!!