** Razão pra ser... Candura!**
Ouço o canto da chuva...
Ninando a noite morna
Velando sonos ninfeus!
Enquanto um sopro de brisa adorna
Alvejando a íris...
Em olhares meus!
Num silêncio cruzado...
Aciona limites da emoção!
Na dependência...
Sonhos equilibrados
Transitam a conviniência
Um mesmo espaço de ilusão!
Sem mesuras...
Na intuição reclina desejos
Pra manter ternura!
E deixar...
Que a noite calma dê vazão
A sentimentos...
que tudo cura!
Quando a vida
Sensibiliza a propria razão
Desperta a alma
Para cede-la aos momentos
De candura!
****
21/02/2009
Ouço o canto da chuva...
Ninando a noite morna
Velando sonos ninfeus!
Enquanto um sopro de brisa adorna
Alvejando a íris...
Em olhares meus!
Num silêncio cruzado...
Aciona limites da emoção!
Na dependência...
Sonhos equilibrados
Transitam a conviniência
Um mesmo espaço de ilusão!
Sem mesuras...
Na intuição reclina desejos
Pra manter ternura!
E deixar...
Que a noite calma dê vazão
A sentimentos...
que tudo cura!
Quando a vida
Sensibiliza a propria razão
Desperta a alma
Para cede-la aos momentos
De candura!
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21/02/2009