Me acostumei a não ter ninguém ao meu lado,
tenho diploma de maior abandonado.
Meu coração nunca foi adotado,
Vive sozinho desamparado.
Não é a primeira vez que fico na solidão,
Não é a primeira vez que vejo o adeus nas mãos.
Me acostumei a ser refém do destino,
Entre tristeza e desilusão vivo perdido.
O meu sentimento está sempre ferido,
Por causa desse amor bandido.
Não é a primeira vez que fico sozinho,
Não é a primeira vez, que na rosa encontro espinho.