Sem você, nada mais me fascina,
sou um Fiat, sem para brisas,
Sem gasolina e sem freio de mão.
 
 
Sem você não tenho valor,
sou uma Brasília, sem retrovisor,
Fundindo o motor e na contramão.
 
 
Sem você nada mais me resta,
sou um Corcel, sem as lanternas,
Sem pisca alerta e sem direção.
 
 
Sem você não tenho ibope,
sou um Fusca, sem pára-choque,
Esperando o reboque na escuridão.