Descansa meu poema

Nas frias estrelas

Descansa meu olhar flébil (-)

Grito por ti amor!

O cérebro (?) tonto

Em súbita explosão

De dor! Cega voa

A alma no verso...

Zunindo em meus ouvidos

A romper a noite (...)

... A nota da rima

Contrariando o beijo

Da poesia viva...

Sepulta o canto...

Lamuriosa e triste

Por morrer sem luz!

E morro também...

Um manto veste o céu (-)

O luto do poema!

Teresa Cristina flordecaju
Enviado por Teresa Cristina flordecaju em 14/02/2009
Código do texto: T1439735
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