NÃO VENHAM...
Não venham só na meia estação
Também gosto de estação cheia.
Não venham só no clímax
O meu amor está sempre aqui.
Não venham só com estase
O meu amor sempre é presente.
Não venham só com a brisa
Eu gosto também de noite fria
Não venham só com garoa
Também gosto de vendaval
Não venham com imponência
Neste caso, não tiro o chapéu
Não mostrem vossas coberturas
Eu quero o pé no chão
Não venham só com riqueza
Gosto igual de simplicidade
Não venham querer blefar
Eu conheço os jogos de azar.
Não venham com cinco estrelas
Eu já dormi sob as estrelas.
Não venham só de Mercedes
Não me ligo mais nesta estrela
Não venham com sorrisos
Se eu ver neles falsidades
Não venham com a vossa fé
Se eu antes não a pedir
Não venham como vigário
Que eu me lembro do calvário
Não me falem alto
Eu esqueço os corações
Não venham de salto alto
Também vibro no que é simples
Não venham com malícia
Eu conheço as perfídias
Não venham só com flores
Também conheço os espinhos
Não venham de batina
Eu conheço todas as sinas.
Não venham com encantos falsos
Eu conheço os percalços
Não venham de fogo fátuo
Eu não largo da lanterna
Não venham com veneno
Eu conheço os ardis
Não venham com sorriso falso
Eu conheço todas as manhas
Não venham com falso amor
Que de todos eu conheço
Não venham com arrogância
Eu conheço as inseguranças
Não venham com intolerância
Eu já não perco a minha calma
Não venham com fé cega
Eu estou sempre de olho aberto
Não venham de cordeiro
Reconheço todos os lobos
Não venham de cabeça baixa
Eu conheço suas jogadas
Não venham só de terno
Tambem ando de sandália
Não venham na contramão
Eu conheço os caminhos
Não venha dando de santo
Conheço todos os pecados
Não venham sem o sagrado
Eu conheço os profanos
Não venham com o profano
Eu sei o que é sagrado.
Não venham de coração fechado
As minhas portas estão abertas
Não venham com meias verdades
Eu as ofereço por inteiras
Não venham só de luz baixa
Também vivo de luz alta
Não venham de pires na mão
Só encherei os vossos brios
Não venham fechar o tempo
Vamos respeitar o rei dos ventos
Não adianta me jogarem lama
Minha alma é de porcelana
Não venham com todas as armas
Eu só uso as palavras
Não venham com o vosso verbo
Eu só escuto se for verso
Não venham só com as vossas linhas
Eu aprendo com a razão
Não venham só com as vossas garras
Eu me mando com a minha mala
Não queiram mostrar estradas
Também olhem na minha trilha
Não precisam vir de Arnani
Eu só vejo o coração
Não venham de brilhantes
Se os vossos olhos já não brilham.
Mas venham se pelas minhas verdades
Ainda anseiam
‘Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o Ser humano sente dentro de si mesmo’ Roselis V Sass (graal.org.br)
Não venham só na meia estação
Também gosto de estação cheia.
Não venham só no clímax
O meu amor está sempre aqui.
Não venham só com estase
O meu amor sempre é presente.
Não venham só com a brisa
Eu gosto também de noite fria
Não venham só com garoa
Também gosto de vendaval
Não venham com imponência
Neste caso, não tiro o chapéu
Não mostrem vossas coberturas
Eu quero o pé no chão
Não venham só com riqueza
Gosto igual de simplicidade
Não venham querer blefar
Eu conheço os jogos de azar.
Não venham com cinco estrelas
Eu já dormi sob as estrelas.
Não venham só de Mercedes
Não me ligo mais nesta estrela
Não venham com sorrisos
Se eu ver neles falsidades
Não venham com a vossa fé
Se eu antes não a pedir
Não venham como vigário
Que eu me lembro do calvário
Não me falem alto
Eu esqueço os corações
Não venham de salto alto
Também vibro no que é simples
Não venham com malícia
Eu conheço as perfídias
Não venham só com flores
Também conheço os espinhos
Não venham de batina
Eu conheço todas as sinas.
Não venham com encantos falsos
Eu conheço os percalços
Não venham de fogo fátuo
Eu não largo da lanterna
Não venham com veneno
Eu conheço os ardis
Não venham com sorriso falso
Eu conheço todas as manhas
Não venham com falso amor
Que de todos eu conheço
Não venham com arrogância
Eu conheço as inseguranças
Não venham com intolerância
Eu já não perco a minha calma
Não venham com fé cega
Eu estou sempre de olho aberto
Não venham de cordeiro
Reconheço todos os lobos
Não venham de cabeça baixa
Eu conheço suas jogadas
Não venham só de terno
Tambem ando de sandália
Não venham na contramão
Eu conheço os caminhos
Não venha dando de santo
Conheço todos os pecados
Não venham sem o sagrado
Eu conheço os profanos
Não venham com o profano
Eu sei o que é sagrado.
Não venham de coração fechado
As minhas portas estão abertas
Não venham com meias verdades
Eu as ofereço por inteiras
Não venham só de luz baixa
Também vivo de luz alta
Não venham de pires na mão
Só encherei os vossos brios
Não venham fechar o tempo
Vamos respeitar o rei dos ventos
Não adianta me jogarem lama
Minha alma é de porcelana
Não venham com todas as armas
Eu só uso as palavras
Não venham com o vosso verbo
Eu só escuto se for verso
Não venham só com as vossas linhas
Eu aprendo com a razão
Não venham só com as vossas garras
Eu me mando com a minha mala
Não queiram mostrar estradas
Também olhem na minha trilha
Não precisam vir de Arnani
Eu só vejo o coração
Não venham de brilhantes
Se os vossos olhos já não brilham.
Mas venham se pelas minhas verdades
Ainda anseiam
‘Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o Ser humano sente dentro de si mesmo’ Roselis V Sass (graal.org.br)