Tantas Vezes
Tantas vezes tentamos
Consertar o que estragamos
Esquecer o que falamos
Pra alguém algo que não deveria ser dito pra ninguém
Arrependidos ficamos,
E tudo isso nós levamos pelo caminho
Junto ou sozinho seguimos nesse redemoinho
De sensações, sentimentos, tormentos e momentos
Que nunca esquecemos – não queremos que seja assim.
Tantas vezes
Voltamos atrás no que a gente diz
Tantas vezes
Fazemos de um jeito que a gente nunca quis
Tantas vezes
A gente se dá conta de que não sabemos por que estamos “aqui”.
Tantas vezes
Tantos meses
Se passaram
As coisas mudaram
Mas os interesses continuam
As brigas perduram
A vaidade toma conta do lugar
Todos querem o troféu, mas ninguém quer lutar.
Tantas vezes
Não somos quem queremos ser
Tantas vezes
Não perdoamos a quem nos ajudou a crescer
Tantas vezes
Erramos e não aceitamos, mesmo assim queremos “aparecer”.
09/02/09*
há exatos 9 anos eu escrevi a minha primeira poesia, por mais que seja uma poesia imatura de um menino imaturo, com rimas forçadas e expressões e ideias com nenhum senso, eu ouso postar neste espaço.
Escravos de uma Nação
Somos escravos de uma nação
Onde nós nos sacrificamos
Para a melhora da socialização
E paramos para pensar se nós estamos
Errando para melhorar o futuro da nação.
Cumprimos com nossos deveres
E seguimos a ética da socialização
Sem esquecer que nós temos prazer
De consertar essa nação.
Imploramos por uma nação melhor
E pedimos que ela nos ajude
Para não fazer dessa nação a pior.
Pedimos pela paz
E tudo que ela nos traz
É a violência
E a imprudência
De uma sociedade ignorante.
09/02/2000
"Tantas vezes já publiquei neste Recanto, e muitas vezes mais vou publicar e deixo aqui meu agradecimento para quem há todo esse tempo está a me aguentar"