A agonia das aguas

Olhei o ceu calmo da manhã e senti paz. Debrucei na minha varanda,comecei a olhar o rio que corta o meu quintal.

E ele me disse:

Como naõ notar a agonia de coisa tão importante?

Mostro meu leito vazio como a dizer.

Estou me contorcendo e ninguem nota!

Num passado naõ muito longe seus filhos pescavam em minhas margens, nas minhas aguas.vilegiov

Me esquivo , mudo o curso do meu leito, mesmo assim o homem atira-me coisas!

Não reclamo. Tomo atitude.Entrando em suas casas, e por um momento mostro a voceis quem manda.

Enfeito a paizagem, melhoro a humidade do ar e ainda mostro

como um quadro na tela, um filho de Deus que todos os dias desce

as minhas margens e retira do meu leito a areia ,ganhando assim o paõ de cada dia.Areia que usamos para contruir a casa que nos abriga.

Alimento tambem as garcimhas que chamamos de linda.

E AGORA: OS MOTIVOS SAÔ SUFICIENTES?

Melhore o trato comigo!

Olhei para o céu e agradeci o privilegio;

Tenho um belo quadro: O RIO E O TIRADÔR DE AREIA.

Naõ precisa moldura nem assinatura .

Eum autentico:

O autor

DEUS. Com a assinatura dentro de nos.

Zilda oliveira

09-02-2009

Zilda Oliveira
Enviado por Zilda Oliveira em 09/02/2009
Código do texto: T1429737
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.