FRÍGIDA
Sei que sempre estás pronta
a abrir-me a porta e mostrar-me uma luz.
Só que, de uns tempos pra cá,
te encontro sempre tão vazia...
Vens te mostrando cheia de ares de frieza.
Sonho, algum dia,
novamente aproximar-me de ti
e pegar tuas carnes,
beber do teu leite
e sorver do teu mel.
Sei que, há tempos, não sabes o
que é ter algum tempero.
Mas, por trás desse semblante alvo,
dessa postura imponente,
hei de encontrar sempre muito calor.
Oh, geladeira, preciso de ti,
mesmo que não sejas, assim...
nenhuma Brastemp!
Sei que sempre estás pronta
a abrir-me a porta e mostrar-me uma luz.
Só que, de uns tempos pra cá,
te encontro sempre tão vazia...
Vens te mostrando cheia de ares de frieza.
Sonho, algum dia,
novamente aproximar-me de ti
e pegar tuas carnes,
beber do teu leite
e sorver do teu mel.
Sei que, há tempos, não sabes o
que é ter algum tempero.
Mas, por trás desse semblante alvo,
dessa postura imponente,
hei de encontrar sempre muito calor.
Oh, geladeira, preciso de ti,
mesmo que não sejas, assim...
nenhuma Brastemp!