Mata...douro!
Quem descobrirá o véu de teu pensamento?
tuas telas de cores quentes
Teus brados emolientes
que palavras surgirão
na tua mente?
que de suores e torpores
trazem raridades em pingentes?
Carimbo-me na assinatura
de estar doente
porque procuro
no dicionário
da carne
a água viva
da tua pele
grifada...
Autoriza-me
no silêncio;
si
bi
lar
não quero dizer olá
não devo dizer Olê
eu morro
pelo verso
ocular
que de tuas mãos
como beijos em sofreguidão
dizem:Muito Prazer!