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E o menino grita: “Mãe!
Desta vez deixa que eu puxo!”
E ela sempre paciente
Ergue ele, e dá-lhe o luxo
De puxar a campainha
Sorrindo, todo contente
Sozinho parou um ônibus
“Sou pequeno, mas sou gente”!
_____________________________________________________________
*( Este poema pertence à uma série de poemas concorrentes à algumas edições do concurso "Poemas no Ônibus", não tendo sido selecionados entre os que passaram a compor as janelas dos coletivos de Porto Alegre. Mas por se tratarem de obra escrita, não pode ser negada. Nem deixar de ser lida e vivida).
**Nota: Por "Cobrador", em alguns estados brasileiros, entenda-se "trocador".
E o menino grita: “Mãe!
Desta vez deixa que eu puxo!”
E ela sempre paciente
Ergue ele, e dá-lhe o luxo
De puxar a campainha
Sorrindo, todo contente
Sozinho parou um ônibus
“Sou pequeno, mas sou gente”!
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*( Este poema pertence à uma série de poemas concorrentes à algumas edições do concurso "Poemas no Ônibus", não tendo sido selecionados entre os que passaram a compor as janelas dos coletivos de Porto Alegre. Mas por se tratarem de obra escrita, não pode ser negada. Nem deixar de ser lida e vivida).
**Nota: Por "Cobrador", em alguns estados brasileiros, entenda-se "trocador".