(Em "BeatleCaetanus", Forte de Santa Maria, Barrra, Salvador,  fevereiro, 1994).

TOMARA, TAMARA!
(Para Tamara Fuchs,
ex-aluna e filha, adotiva e "a dotada", super!)


("O Jardim das Borboletas", Teatro Maria Bethânia, Salvador, 1992).
Caminho meus caminhos
ao longo e em todo curso
encontro amigos, carinhos,
jamais tenho amigo urso.

(Gata Fígara, em "Pinóquio", STudio Hever, Salvador, 1991).
 
Tá na marra! Tá na cara!
Tá na alma! Tá Tamara
e tomara que estejas sempre
como “patamares”, minha vida.

("A Noviça Rebelde", Cine-Teatro SESC /CASA DO COMÉRCIO, Salvador, 1994).

Tomara que caias no gosto do povo
e hás de cair porque tudo é tão novo
e é disso que o povo gosta
novidade bela e o talentoso...

(A 8ª da esquerda à direita, a Gata, de "Os Saltimbancos",  Teatro Maria Bethânia, Salvador, 1988). 
 
Afora a beleza mais rica e rara
de tua estampa, visualização cara
tomara que o mundo inteiro em poesia
rime contigo, Tamara, tomara!

(A 3ª - em pé, da esquerda à direita, em "A Noviça Rebelde", 1994, Cine-Teatro SESC/CASA DO COMÉRCIO, Salvador).

Seu pai velho de guerra
pleno de paz, de amor!

(Em "BeatleCaetanus", Forte de Santa Maria, Salvador, fevereiro de 1995, cantando "Força Estranha").

E a torcida da galera:
Tamaaaaaaaaaaara!
Tamaaaaaaaaaaara!
Tamaaaaaaaaaaara!
Com teu gol de placa!

(A 5ª da esq. à direita, em "A Noviça Rebelde", fazendo a personagem Martha, filha do Capitão Vohn Trapp, representado por mim mesmo, Cine-Teatro SESC/CASA DO COMÉRCIO, 1994).
Para Tamara Fuchs, aluna dos 7 aos 21 anos. Sabe tudo, show de bola, balés, cantares, sapateios, atrizaça, e bola bola que rebola bola bola... hoje iniciando carreira na GLOBO é bailarina do Corpo de Baile do Faustão. Ah que bom pra mim e pro Brasil que a vê todo domingo, que bom pro Fausto Silva que me conquista a audiência!

("Heureca! - Notáveis Encontros com o Saber", Cine-Teatro SESC/CASA DO COMÉRCIO, Salvador, 1996)

Serrinha, 06 de fevereiro de 2009.
Revisto em Araci, 04 de janeiro de 2012.
A esta pérola para quem cantei nos seus 15 anos, a música "Moça Flor", de Lula Freire, cuja poesia dizia:

Moça-Flor,
tens a cor do amor...
Teu olhar, a brilhar
e essa lágrima leve
querendo chegar
trás tristeza no ar...

Moça-flor,
essa lágrima pura
é o orvalho da flor que chorou,
que sentiu...

Deixa o tempo passar,
moça-flor vai chorar,
é o amor...

Depois a entreguei ao seu pai consanguíneo chamado Francisco para dançar a valsa de debutante.
Isto aconteceu, salvo engano no dia 14/12/95, no palco de Cine-Teatro SESC/CASA DO COMÉRCIO, em Salvador.
Tamara era a festa de todos os grupos de teatro que se formaram durante todos esses tempos. Era queridíssima de todos os seus colegas, sobretudo, de minhas filhas Tarcila e Tamara, que sempre as amaram e consideram como verdadeira irmã. Eu me orgulho dela e torço muito pelo sucesso dela que ainda há de vir fortemente num tempo que há de vir.
Um inigualável beijo do seu "também pai", Fernando Peltier
Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 07/02/2009
Reeditado em 04/01/2012
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