A loura cobiçada....
Sempre estava a pensar, ainda chegaria a minha vez !
A luta que travava dentro de mim, anulava a incerteza,
Muitos eram os apaixonados, todos com impavidez,
Nada me esmorecia, mesmo lhe vendo como alteza.
O porte soberano, a graça dominante, trazia-lhe fulgor.
Só em ver suas madeixas brilhantes, caídas nos ombros
Encantava. Passo leve, harmonizava sua linha e pendor.
Pouco sorria, afastando seguidores, um tanto afrontosos.
Espargia logo cedo aroma primaveril, sentimento de flor,
Nas primeiras horas do dia, olfativo distinguido dos demais,
Quem não sentia e vibrava com aquele aroma tentador ?
Que lembrava a loura cobiçada, vindo à mente como florais.
Seu corpo se constituía numa escultura, modelado por artista.
A pele tão alva, a impedia se expor ao sol; aficionada pela vela.
Muito cedo lançava o barco ao mar, incidindo à vinda do banhista.
Para vê-la passar. A inclinação do “cúter” assombrava a clientela.
O eterno apaixonado atemorizado pensava: se a loura alucinante
O convidasse a velejar, qual o lugar de escolheria, poupa ou proa?
Conseguiria se equilibrar, relegaria toda aquela beleza fulgurante?
Como se salvaria virando a nau, a linda loura zombaria em pessoa.
A antevisão não tardou,sua modéstia atraiu a visão da sedutora garota.
Deixando para traz os denodados provocantes, que sem galanteios.
Pensavam conquista-la, se sentiam superiores e elegante janota.
Outros os tinham como aleivosos adolescentes, simples pastoreios.
A formosura, da olhada loira, veio exatamente para o sonhador,
Acreditou de um dia a possuir, prevalecera os atributo e confiança.
A cupidez desenvolvida entre a rapaziada, foi suplantada pelo amor
Devotada e inteligente,a loura cobiçada,reconhecera a perseverança.
Quem ama...insiste!
BRASÍLIA, 5/2/9
Sempre estava a pensar, ainda chegaria a minha vez !
A luta que travava dentro de mim, anulava a incerteza,
Muitos eram os apaixonados, todos com impavidez,
Nada me esmorecia, mesmo lhe vendo como alteza.
O porte soberano, a graça dominante, trazia-lhe fulgor.
Só em ver suas madeixas brilhantes, caídas nos ombros
Encantava. Passo leve, harmonizava sua linha e pendor.
Pouco sorria, afastando seguidores, um tanto afrontosos.
Espargia logo cedo aroma primaveril, sentimento de flor,
Nas primeiras horas do dia, olfativo distinguido dos demais,
Quem não sentia e vibrava com aquele aroma tentador ?
Que lembrava a loura cobiçada, vindo à mente como florais.
Seu corpo se constituía numa escultura, modelado por artista.
A pele tão alva, a impedia se expor ao sol; aficionada pela vela.
Muito cedo lançava o barco ao mar, incidindo à vinda do banhista.
Para vê-la passar. A inclinação do “cúter” assombrava a clientela.
O eterno apaixonado atemorizado pensava: se a loura alucinante
O convidasse a velejar, qual o lugar de escolheria, poupa ou proa?
Conseguiria se equilibrar, relegaria toda aquela beleza fulgurante?
Como se salvaria virando a nau, a linda loura zombaria em pessoa.
A antevisão não tardou,sua modéstia atraiu a visão da sedutora garota.
Deixando para traz os denodados provocantes, que sem galanteios.
Pensavam conquista-la, se sentiam superiores e elegante janota.
Outros os tinham como aleivosos adolescentes, simples pastoreios.
A formosura, da olhada loira, veio exatamente para o sonhador,
Acreditou de um dia a possuir, prevalecera os atributo e confiança.
A cupidez desenvolvida entre a rapaziada, foi suplantada pelo amor
Devotada e inteligente,a loura cobiçada,reconhecera a perseverança.
Quem ama...insiste!
BRASÍLIA, 5/2/9