AMAINA, OH ALMA!

Sob o

Influxo da

Dor... o

Espírito sente

Dores lancinantes

E o corpo

Padece consciente.

Torna-se

Esquálido,

Atrofiado.

Tetraplégico.

E definha

No tempo

Dos seus

Próprios pensamentos,

Tornando-se

Poeira.

E muitos

Inda não

Querem enxergar

E teimam

Não tornarem-se

Humildes.

Às vezes,

Até um

Aperto de

Mão, mesmo

“Sem calor”!

amaina, oh

alma, e

revela-se...

há uma outra

chance para o ser!...

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 05/02/2009
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