ANA

ANA

Entre tantas mulheres nessa vida mundana,

no campo, na savana,

nas areias de Copacabana;

quiçá na superfície marciana.

Vivendo em palácio ou cabana,

radicadas ou em vida cigana.

Algumas sinceras, outras de conduta leviana,

pudica ou sacana;

humilde ou com muita grana.

Encontrei na região tijucana,

essa muito bacana,

com jeitinho de bichana,

doce como a caiana;

já se moldando balzaquiana.

Hoje você mora no meu peito,

mais que amiga Ana.