AMAR AO PRÓXIMO
Como a ti mesmo,
é preciso. Não fazer
distinção, dar a mão
ao irmão, a esmo.
A diferença reconhecer
mas desconhecer.
Pela união, esquecer
sexo, cor, religião.
Abandonar de vez
a intolerância,
a aridez da arrogância,
a insensatez do preconceito.
Sentir, pensar e agir
direito. Cada um é sujeito
no construir
do amor perfeito...
Lina Meirelles
Rio, 01.02.09