Que me perdoem os espinhos.

O meu amor pela poesia

Me cativa e me domina

Faço poesias todos os dias

Rimar é algo que me fascina.

É um dom que DEUS me deu

Pelo qual sou muito grato

Porque Ele me escolheu

E tambem fez de mim um arauto.

Transformo palavras em versos

E os versos em singelas poesias

Espalho petalas no universo

Em meio a diversidade e agonia.

Serei sempre muito agradecido

Por cada frase que eu escrever

Esperando ter sido esclarecido

O que com elas pretendo dizer.

É impossivel agradar todo mundo

Acredito que ninguem nunca fez isso

Mas tentar isso, é algo profundo

E é esse o meu maior compromisso.

Que interpretem como quizer

A poesia que com carinho escrevo

Falando sobre amor flores ou mulher

Questionem se acharem que explicação eu devo.

Pois a poesia não tem fronteiras

É isso realmente que eu penso

Pode ser uma flexa direta e certeira

Ou simples grão de areia no mar imenso.

Eu pretendo viver escrevendo

Até o ultimo dia da minha vida

Em tudo que eu escrever estarei dizendo

Que me perdoem os espinhos,mas a existencia é florida.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 01/02/2009
Código do texto: T1415934
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