Que me perdoem os espinhos.
O meu amor pela poesia
Me cativa e me domina
Faço poesias todos os dias
Rimar é algo que me fascina.
É um dom que DEUS me deu
Pelo qual sou muito grato
Porque Ele me escolheu
E tambem fez de mim um arauto.
Transformo palavras em versos
E os versos em singelas poesias
Espalho petalas no universo
Em meio a diversidade e agonia.
Serei sempre muito agradecido
Por cada frase que eu escrever
Esperando ter sido esclarecido
O que com elas pretendo dizer.
É impossivel agradar todo mundo
Acredito que ninguem nunca fez isso
Mas tentar isso, é algo profundo
E é esse o meu maior compromisso.
Que interpretem como quizer
A poesia que com carinho escrevo
Falando sobre amor flores ou mulher
Questionem se acharem que explicação eu devo.
Pois a poesia não tem fronteiras
É isso realmente que eu penso
Pode ser uma flexa direta e certeira
Ou simples grão de areia no mar imenso.
Eu pretendo viver escrevendo
Até o ultimo dia da minha vida
Em tudo que eu escrever estarei dizendo
Que me perdoem os espinhos,mas a existencia é florida.