DOCE INSANIDADE...
O amor galopa em nós...
Como um cavalo selvagem galopa livremente no prado...
E se arremeta em acrobacias de liberdade...
É uma alma livre que brada cheia de vida...
Refletindo na eternidade como um espelho...
A alegria de ser livre...
O amor é mais que um momento...
É sublime como o vôo de uma ave...
Que vibra quieta...
No sublime espaço da eternidade...
O amor parece filho da doce insanidade...
Que nos leva a compor poemas...
No nosso pedacinho de infinito...
O amor é um brado...
Lançado ao vento...
Por uma alma que anseia...
O encontro de sua outra metade...
É como um vaga-lume que solitário...
Trilha nas noites escuras...
A procura de um coração...
O qual ele ira iluminar...
Com sua eterna luz...
Que em noites escuras nunca deixa de brilhar...
(Ocram 07/10/04)