DOCE INSANIDADE...

O amor galopa em nós...

Como um cavalo selvagem galopa livremente no prado...

E se arremeta em acrobacias de liberdade...

É uma alma livre que brada cheia de vida...

Refletindo na eternidade como um espelho...

A alegria de ser livre...

O amor é mais que um momento...

É sublime como o vôo de uma ave...

Que vibra quieta...

No sublime espaço da eternidade...

O amor parece filho da doce insanidade...

Que nos leva a compor poemas...

No nosso pedacinho de infinito...

O amor é um brado...

Lançado ao vento...

Por uma alma que anseia...

O encontro de sua outra metade...

É como um vaga-lume que solitário...

Trilha nas noites escuras...

A procura de um coração...

O qual ele ira iluminar...

Com sua eterna luz...

Que em noites escuras nunca deixa de brilhar...

(Ocram 07/10/04)

Ocram Ilha
Enviado por Ocram Ilha em 01/05/2005
Código do texto: T14159
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