Vaidade
Tanta mudança em mim opera a natureza
Trespassa-me sem sentido ou juízo humano
E acho-me ao espelho tristonho desencanto
A parte admissível em mim me angustia
E dentro da minha alma o fim da reflexão
Pela razão de ser vencida e pasmar por me ver reflectida
nesse pedaço mágico que me visiona
Que me faz morta daquela beleza de outrora
Que resplandecia como a aurora
aveludando os meus sentimentos
Mas contrário ao que se possa pensar
Neste congeminar de pensamentos
Prefiro tal como sou e vaidosa me revejo
E que doce engano esse preconceito
De achar que a beleza era desengano
Que me tornava agora vencida
Não! A beleza é a perfeição
que o espelho não reproduz nem fantasia
Calada fico e em ironia capricho nessa concepção
Ser bela é uma visão que nem todos enxergam
Pela razão de que não está visível a olhos crus
É uma estética de brandura e de ternura
Uma beleza que por excelência deslumbra.
Aquela que contem a perfeição.
De tta
28-01-09
Tanta mudança em mim opera a natureza
Trespassa-me sem sentido ou juízo humano
E acho-me ao espelho tristonho desencanto
A parte admissível em mim me angustia
E dentro da minha alma o fim da reflexão
Pela razão de ser vencida e pasmar por me ver reflectida
nesse pedaço mágico que me visiona
Que me faz morta daquela beleza de outrora
Que resplandecia como a aurora
aveludando os meus sentimentos
Mas contrário ao que se possa pensar
Neste congeminar de pensamentos
Prefiro tal como sou e vaidosa me revejo
E que doce engano esse preconceito
De achar que a beleza era desengano
Que me tornava agora vencida
Não! A beleza é a perfeição
que o espelho não reproduz nem fantasia
Calada fico e em ironia capricho nessa concepção
Ser bela é uma visão que nem todos enxergam
Pela razão de que não está visível a olhos crus
É uma estética de brandura e de ternura
Uma beleza que por excelência deslumbra.
Aquela que contem a perfeição.
De tta
28-01-09