Prólogos da Morte - Ohlavrac Nilknarf
Prólogos da Morte - Ohlavrac Nilknarf
Vida vida efêmera vida,
não te aproveitei o quanto deveria.
Enfim resta-me apenas lamentos.
O véu da morte paira sedento.
E meu corpo já está em desgraça.
Ó morte, por que queres tanto sacrifício?
Já não está de um todo incumbida,
de sacramentar o fim das auroras?
Ó morte, ó morte, não haverá de ter tormenta?
Sempre há tormenta,
quando o coração lamenta!