COMO NINGUÉM JAMAIS TE AMARÁ...

Quantas vezes

Nos encontramos,

Quantas vezes

Eu te amei,

Como ninguém

Jamais te

Amará...

No silêncio

De paredes

Mudas, nos

Entregamos

Sem mistérios,

Sem segredos

Sem preconceitos.

E, naqueles

Instantes

Não existia

Alguém mais

Além de nós.

E, pensamos

Ser eterno

Todo aquele

Sentir que

Ardia e corria

Em nossos corpos.

Mas o tempo

Passou...

Você seguiu

Diferentes caminhos.

Eu, estou só

E o tudo que

Você ainda

Representa

Para mim!...

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 24/01/2009
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