A ESPREITA
Agora apenas o silêncio espreita.
Escondido, arredio sente-se protegido.
Julga a insensatez com fina incoerência.
Mas...coitado! Tá acuado!
Bicho assustado.
Será que se atrapalhou?
Será que se perdeu?
Será que despertou?
Ou da ilusão se embriagou de vez????
Mas certamente não se encontrou
pois não se revelou
escapou.
Sei lá....desapareceu!
Não setencio, nem reverencio
vejo apenas o vazio.
E meu ímpeto parece tardio
apenas canto e sorrio...
Estranho!!!
Estou cheia de lua
estou clara, branca, inteira
me exponho, me mostro
sem engano, verdadeira..
E essa rima...
Nossa!!!Que sinaaaa!!!rs.