Primeira versão
Serenata em noite destoante,
de unha quebrada
Despedaço a música que teima em bater
à minha janela lateral.
Fechada.
Mas digo,
Que frascos de perfumes vazios
São pensamentos esquecidos
Mas que ao abrir a tampa...
Reconstrói a cena, e na mente se estampa.
E a poeira que deixo em meu caminho
Vira lama
E a estrada transforma-se em cama.
Quando chovo horizontal.