Eu
Sei
Em quem cri
Deus o criador
Que a nós prouve enviar Jesus
 
 
 
 
Marcelo Bancalero
 
 
 Explicando o FIB
Atribuído em relação à sua criação ao poeta  John Frederick Nims em 1974. O FiB é um meio de contar histórias de forma poética, embora ainda seja um formato experimental da poesia ocidental, tendo semelhanças com o haicai, mas baseado na seqüência Fibonacci (é formada da seguinte maneira: inicia-se a contagem com o algarismo 1 o próximo será a soma dele mesmo, ou seja, 1. Em seguida teremos 1 + 1 = 2 Assim já temos: 1, 1, 2... Agora somamos 1 + 2 = 3 então temos 1, 1, 2, 3, então somamos 2 + 3 = 5, então temos: 1, 1, 2, 3, 5, então somamos 3 + 5 = 8 Assim temos 1, 1, 2, 3, 5, 8...  É uma sequência infinita e sempre iremos somar os últimos dois algarismos para chegar-mos ao próximo).  Ou seja, o típico soco (fib, pois também é uma gíria nos guetos americanos) é uma versão do haiku ocidental contemporânea ambos seguem uma estrutura rígida.  O FIB é tipicamente sexteto contando com o título que pode e deve fazer parte do texto. Tradicionalmente deve conter  20 sílabas poéticas! A verdade é que esse número não deve variar nem para mais nem para menos. Sua construção é a seguinte 1/1/2/3/5/8:
 EX;

1
Eu
1
Sei
2
O que
3
Você fez,
5
Pois sou visionário;
8
Mas você consegue entender?



Então... Agora que você já conhece a fórmula, que tal compor algumas hisTorinhas em forma de Fib?



Quem desejar mais informações é só acessar o blog do Gregory K. um dos maiores exercitadores dessa arte poética contemporânea!

http://gottabook.blogspot.com/2006/04/fib.html

 
Contribuição Ronaldo Rhusso