POESIA III
Era tão suave e tão frágil
Que dançava ao sopro de um hálito
E queria ser mais do que era
E sonhava o que queria ser
Tanto sonhou
Tanto dançou na luz dos vaga lumes
Que se esqueceu
Que a dor acende e apaga
E o coração desfalece
Enquanto arrefece o sonho
De ser alguém.
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Era tão suave e tão frágil
Que dançava ao sopro de um hálito
E queria ser mais do que era
E sonhava o que queria ser
Tanto sonhou
Tanto dançou na luz dos vaga lumes
Que se esqueceu
Que a dor acende e apaga
E o coração desfalece
Enquanto arrefece o sonho
De ser alguém.
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