POEMA
Faço poema do meu jeito,
onde coloco pitadas de
rimas de jeitos e trejeitos.
Palavras soltas ou coordenadas,
amor, desejos, carinho e amizade
fazem parte da minha realidade.
Minha alma eu descrevo
em cada linha transcrita.
Fuxico não sei fazer
e não quero aprender!
Sei cozinhar, costurar,
tricô, crochê e bordar.
Não sou mulher de bastidores!
Sou uma mulher de palco:
Amo, choro e sinto dores.
No piano dedilho pequenas canções,
no tribunal defendo a verdade.
Sou amiga até de baixo d’água,
mas enxergo a realidade.
Portanto não me cutuque.
Não atinja meu coração
que viro cobra peçonhenta
e perco toda a razão!
Se for dona da razão,
sempre por ela lutarei
Também sei pedir perdão!
Também sei quando errei!
(Graciela da Cunha)
Santa Maria/RS - 12/01/09
Faço poema do meu jeito,
onde coloco pitadas de
rimas de jeitos e trejeitos.
Palavras soltas ou coordenadas,
amor, desejos, carinho e amizade
fazem parte da minha realidade.
Minha alma eu descrevo
em cada linha transcrita.
Fuxico não sei fazer
e não quero aprender!
Sei cozinhar, costurar,
tricô, crochê e bordar.
Não sou mulher de bastidores!
Sou uma mulher de palco:
Amo, choro e sinto dores.
No piano dedilho pequenas canções,
no tribunal defendo a verdade.
Sou amiga até de baixo d’água,
mas enxergo a realidade.
Portanto não me cutuque.
Não atinja meu coração
que viro cobra peçonhenta
e perco toda a razão!
Se for dona da razão,
sempre por ela lutarei
Também sei pedir perdão!
Também sei quando errei!
(Graciela da Cunha)
Santa Maria/RS - 12/01/09