Distante

Sou escravo da solidão, mesmo porque ninguém me orientou, ultrapassando todas as barreiras, comendo o pão que o diabo amassou visitando as florestas me deparando com o beija flor, cintino o perfume, que as rosas exalou, dando um abraço na tristeza e de repente voar restando somente a saudade bem distante de um lindo amor.

Parahíba
Enviado por Parahíba em 12/01/2009
Reeditado em 14/01/2009
Código do texto: T1381225