Tela surrealista
Águida Hettwer
Quando lhe escuto, Oh voz do silêncio!
Minhas mãos trêmulas desenham no papel,
Frases cravadas de estrelas,
Num néon fulgurante.
Há um grito ecoando no horizonte,
Murmúrios de amantes ofegantes,
Em noites cálidas de verão,
Em todos os sinais interpretados,
De amor, desejo e paixão!
Pintando uma letra pos outra,
Na tela surrealista das emoções.
Moldando sonhos em estado de vigília,
Transborda em ondas vibratórias,
Dentro de mim...
11.01.2009
Águida Hettwer
Quando lhe escuto, Oh voz do silêncio!
Minhas mãos trêmulas desenham no papel,
Frases cravadas de estrelas,
Num néon fulgurante.
Há um grito ecoando no horizonte,
Murmúrios de amantes ofegantes,
Em noites cálidas de verão,
Em todos os sinais interpretados,
De amor, desejo e paixão!
Pintando uma letra pos outra,
Na tela surrealista das emoções.
Moldando sonhos em estado de vigília,
Transborda em ondas vibratórias,
Dentro de mim...
11.01.2009