Uma fresta na janela***
Solidão...
Terrível buraco!
Medida para um tombo...
Perfeito!
Mas os miseráveis...
Dos cacos!
Clamam pelo direito...
De uma espera quase extinta!
Em emergir...
Deste beco estreito!
E quem sabe, uma mão de tinta...
Recomponha ao menos parte
Do sonho amarfanhado!
E que as lágrimas descarte...
Na face nova...
De um tempo pintado!
Se inteiro ou em pedaços...
Dirá o olhar na expressão!
Se gotas d’água moldam a rocha!
A forja dá forma...
Maleável à o aço!
Se o amor...
Ainda encontrar espaço
Instala-se sem cerimônia
Nos moldes que a alma sonha!
E na fronteira do cansaço...
Configura sua emoção!
Calçando de ilusão...
A rota... Com novos passos!
******
11/01/2009
Solidão...
Terrível buraco!
Medida para um tombo...
Perfeito!
Mas os miseráveis...
Dos cacos!
Clamam pelo direito...
De uma espera quase extinta!
Em emergir...
Deste beco estreito!
E quem sabe, uma mão de tinta...
Recomponha ao menos parte
Do sonho amarfanhado!
E que as lágrimas descarte...
Na face nova...
De um tempo pintado!
Se inteiro ou em pedaços...
Dirá o olhar na expressão!
Se gotas d’água moldam a rocha!
A forja dá forma...
Maleável à o aço!
Se o amor...
Ainda encontrar espaço
Instala-se sem cerimônia
Nos moldes que a alma sonha!
E na fronteira do cansaço...
Configura sua emoção!
Calçando de ilusão...
A rota... Com novos passos!
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11/01/2009