METÁFORA
Cravo em ti
minha mortal espada.
De morte lenta
faze-te fingida.
Depois renasces
cheia de vida.
E consolada
dobras minha espada
fechas tua ferida.
Cravo em ti
minha mortal espada.
De morte lenta
faze-te fingida.
Depois renasces
cheia de vida.
E consolada
dobras minha espada
fechas tua ferida.