ÉTICA
Ondas que do mar saem/
E se atraem com poemas/
Onde a ética, é desprezada
E concedo minha fantasia/
Aos mais requintados momentos/
Onde a ansiedade denuncia/
E fico olhando/
Como se fosse um deus/
Que olha e debocha/
Sorri e faz tudo que não preciso/
Tu mordes os meus sentimentos/
me deixa ao relento/
Vendo suas cascatas macias/
Suas virgens alegrias/
Sua ânsia de viver/
O mar quando, invado/
Me encontro na razão do dilema/
Na inoperância do problema/
Na significação do trato/
Que fiz para te abraçar/
E quando te olho de cima/
Parece macio e veloz/
Tenebroso e atroz/
Na juventude do infante/
que distante alenta/
Saudade do soldado/
A volta do escravo/
O sistema repressivo/
Quando a poesia te exprime/
Sentimos o aroma exalado/
Que você solda e revoltas, as/
Cordilheiras de suas dimensões/
Para! não me sacrifique/
És igual ao ponto do começo/
Que não sabemos ser o fim/
Ondas que do mar saem/
E se atraem com poemas/
Onde a ética, é desprezada
E concedo minha fantasia/
Aos mais requintados momentos/
Onde a ansiedade denuncia/
E fico olhando/
Como se fosse um deus/
Que olha e debocha/
Sorri e faz tudo que não preciso/
Tu mordes os meus sentimentos/
me deixa ao relento/
Vendo suas cascatas macias/
Suas virgens alegrias/
Sua ânsia de viver/
O mar quando, invado/
Me encontro na razão do dilema/
Na inoperância do problema/
Na significação do trato/
Que fiz para te abraçar/
E quando te olho de cima/
Parece macio e veloz/
Tenebroso e atroz/
Na juventude do infante/
que distante alenta/
Saudade do soldado/
A volta do escravo/
O sistema repressivo/
Quando a poesia te exprime/
Sentimos o aroma exalado/
Que você solda e revoltas, as/
Cordilheiras de suas dimensões/
Para! não me sacrifique/
És igual ao ponto do começo/
Que não sabemos ser o fim/