Certa noite, sonhei que havia morrido. Minha alma desprendeu-se do corpo que jazia inerte sobre uma mesa… Seguindo a largos passos, alcançei a amplidão do espaço. Só havia à minha volta, luzes, muitas luzes…
Subitamente, me deparo com um ser desconhecido, um belo anjo de forma alcandorada, que me questionou com voz divinizada: ” Por acaso tu me reconheces?” Respondi-lhe que não e ela continuou: ” Eu sou aquela que nas noites de abandono, passa em teu quarto e fica a velar o teu sono… sono este, que por vezes interrompo para que escrevas o que sentes…”
-Mas nunca a vi!- disse-lhe eu, atordoada-” Nem poderia; sou aquela que a todo momento INQUIETA-lhe o pensamento com poesia!”
Acordando de repente, vim a saber quem era aquele maravilhoso ser: ao ler uma página aberta, naquela noite de abandono, vi assinado por mim, o poema “Inspiração Inquieta”, cujo desfecho, fora-me antes, interrompido pelo sono!
Com todo AMOR, à memória de M. André Batista, meu pai.
Subitamente, me deparo com um ser desconhecido, um belo anjo de forma alcandorada, que me questionou com voz divinizada: ” Por acaso tu me reconheces?” Respondi-lhe que não e ela continuou: ” Eu sou aquela que nas noites de abandono, passa em teu quarto e fica a velar o teu sono… sono este, que por vezes interrompo para que escrevas o que sentes…”
-Mas nunca a vi!- disse-lhe eu, atordoada-” Nem poderia; sou aquela que a todo momento INQUIETA-lhe o pensamento com poesia!”
Acordando de repente, vim a saber quem era aquele maravilhoso ser: ao ler uma página aberta, naquela noite de abandono, vi assinado por mim, o poema “Inspiração Inquieta”, cujo desfecho, fora-me antes, interrompido pelo sono!
Com todo AMOR, à memória de M. André Batista, meu pai.