SUCESSÃO SEM FIM

Quando nós...

À sós,

Num instante

Mágico, nosso

Ninho de amor

Acha-se pequeno

Para guardar

E ver distribuído

Tantas emoções,

Sussurros e

Promessas infindas

Juras de gostar

Ternuras que

Não se pode

Contar!

E, assim,

Varamos madrugada

Adentro,

Sequiosos desse

Momento ímpar

Sempre que

Nosso sentir

Pede que

seja repetido.

E, seguimos

Verão e inverno

Adentro, casando,

Encontrando-nos

Numa sucessão

Sem fim,

De mais e mais

Juras de

Sentir intenso,

De querer extremado...

E de orgasmos plenos!

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 05/01/2009
Código do texto: T1368501