SUCESSÃO SEM FIM
Quando nós...
À sós,
Num instante
Mágico, nosso
Ninho de amor
Acha-se pequeno
Para guardar
E ver distribuído
Tantas emoções,
Sussurros e
Promessas infindas
Juras de gostar
Ternuras que
Não se pode
Contar!
E, assim,
Varamos madrugada
Adentro,
Sequiosos desse
Momento ímpar
Sempre que
Nosso sentir
Pede que
seja repetido.
E, seguimos
Verão e inverno
Adentro, casando,
Encontrando-nos
Numa sucessão
Sem fim,
De mais e mais
Juras de
Sentir intenso,
De querer extremado...
E de orgasmos plenos!