É Hora do Adeus! (corrigido)
da minha essência do ser
pensando alguém conhecer
deixo sem perceber
para sombras perversas
portas, e janelas abertas
entre silêncios e tormentos
a alma fraca, tonta
que dela toma conta
adormecem as mãos sem conteúdos
de sentimentos ocos, vazios
os olhos se prendem a tudo
pensam ter visto tudo
sentido ou imaginado
sem ter compreendido
as cores dos males do mundo
é hora do adeus
deste mundo sem perdão
deixo aqui meu sangue
meus livros e minhas horas
quem sabe noutro planeta
consiga plantar apenas 1 girassol !
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10/04/06-12h