Sonhos Desbotados
Rasga a realidade dura
À fugaz cortina de fantasia
Se a tênue linha do sonho
Torna-se rígido cabo-de-aço
Arrastando-nos ao ralo fétido
Da brutalidade humana
Outro lado do espelho
Que oculta na verdade, áspera face
Não transparente, não cristalina
Nem refletiva...Apenas negra!
E o objeto perfuro-cortante
É o descaso, o abandono
Afiada espada, sedenta, insaciável
Brandida em desmedida fúria
Encoberta num manto de sombras
Fome, sede... Injustiça!
Logo castelo cai, se desfaz
Se faz ruína...
Expondo que a aquarela
Aquela do mundo perfeito
Era casa na areia
A paz, o amor que eu cria
Tolo sonho...Utopia.
Rasga a realidade dura
À fugaz cortina de fantasia
Se a tênue linha do sonho
Torna-se rígido cabo-de-aço
Arrastando-nos ao ralo fétido
Da brutalidade humana
Outro lado do espelho
Que oculta na verdade, áspera face
Não transparente, não cristalina
Nem refletiva...Apenas negra!
E o objeto perfuro-cortante
É o descaso, o abandono
Afiada espada, sedenta, insaciável
Brandida em desmedida fúria
Encoberta num manto de sombras
Fome, sede... Injustiça!
Logo castelo cai, se desfaz
Se faz ruína...
Expondo que a aquarela
Aquela do mundo perfeito
Era casa na areia
A paz, o amor que eu cria
Tolo sonho...Utopia.