AS FLORES MORREM
Quando as flores morrem
Sobre o cristalino sol que me ilumina
Na inocência de minha alma vazia.
PERDOE-ME! ... Ai meu Deus...
Eu calo-me. Perdão Senhor meu Deus
Eu caminho sobre tempestades.
Eis o dia... Eis a noite...
Os temporais que afligem e aprisionam meu espírito
Os ventos que se curvam e que batem sobre a rocha nua.
Ó meu anjo da guarda que na sombra os demônios combate.
Ó DEUS... Se não posso adorar-te eu morro
Se não consigo lhe encontrar eu sofro.
Ó DEUS... A vida é sonho ligeiro
É sonho que pouco dura e a realidade da vida é apenas uma;
Senhor...
AS FLORES MORREM...
Do arquivo: DESTINO DE POETA. 1990/2008