FELIZ ANO NOVO, JAMILLE!

Não sei mais o que desejar pra retribuir,

pareço-me com o vocabulário esgotado,

mas como é pra você tentarei prosseguir

nesse afã, tentando cantar diferente, vejo-me encantado!!!

Jam, 1000le...

janeiro se avizinha

pouco mais de algumas horas, minutos...

busquei-te nos tempo dos Big-Bens

pela necessidade inquieta de alguém

que me pudesse simplesmente alegrar!...

Os fins-de ano são tão cruéis!...

posto que nos retrospectamos

introspectados num rever passagens da vida

e paisagens perdidas

simplesmente porque se perdem mesmo,

mas o ano valeu!

Valeu agora mais que no ontem do hoje.

O que te quis sempre

foi fazer a minha doação de amizade,

a mais amiga entre as melhores...

(pudéssemos transplantá-la pelo ódio das guerras inexplicáveis),

e agora o ano se esvai

e outras possibilidades de novas perspectivas!

O ano que chega num piscar de sol,

um olho transcendental que nos enxerga todo dia santo ou pagão...

2000 e nove, noves fora nada, não,

do que não venha a ser o amor, que leva à paz...

tudo que se traduza na fertilidade do bem!

Você, seu sorrir, seu ruivar (dos cabelos), seu sentir,

seu amor, seu sorriso, tudo isso, muito zen!

Descortinem-se o mundo do hoje

que vai nascer amanhã

dia único a se expandir

multiplicando a felicidade que o seu olhar,

que nem o Sol

sabe acaloradamente produzir

pela sua esperta sensibilidade e inteligência a luzir!

Felizes definitivos anos novos!

(Por fim, um beijinho peltiético - de Peltier, ético, estético, no ti-ti-ti tiético seu, porém um "pouquinho só" técnico...).

Jamille, Ruivinha amiga, de Retirolândia, Territorio de Identidade Cultural do Sisal-Bahia, jovem inteligente e em busca do seu lugar ao sol na ordem mundial.

Serrinha, 31/12/2008 - 22h36min.

Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 01/01/2009
Reeditado em 19/06/2013
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