NÃO MAIS VOLTARA
Não mais voltara, fosse eu príncipe da verdade sob um montão de roupagem
Velha; Incansável servente do tempo e do espaço com uma doçura devota de
Corno peregrino...
Escapou-te de meus braços carinhosos, rolou em saltos desconectados em busca
Do prazer.
Não mais voltara fosse eu incansável criatura empunhando o leme bravamente;
Batendo-lhe a face loura rosada; Não mais voltara a nossa casa antigo castelo do patriarca; Pois se a beber a dor da rapariga em seu ultimo cântaro.
Em que eu abri as portas sobre há influencia de Pink Floyd e Bob Dilan.
Não mais voltara; A tocar subitamente ao corpo do poeta na claridade tépida do sol
Nascente.
Não mais voltara; A ter os seios duros e bronzeados queimados pelo sol de minha terra.
Não mais voltara; Fosse eu príncipe da verdade sob um montão de roupagem velha,
Incansável servente do tempo e do espaço com uma doçura devota de corno peregrino.
Não mais voltara...
Do arquivo: DESTINO DE POETA 1990/2008.