DESPEDIDAS
DESPEDIDAS”
22/12/2008
Assim como um novo amanhã.
Que vai despertar.
Pro tempo e o desejo de poder te amar.
Somos fonte e inspiração.
Frutos gerados.
Pelo coração.
Somos o palco de conspiração.
De todo veneno.
Lançados pelas mãos.
Armas de fogo.
Destruindo o tesouro da vida.
Recomeçando do nada.
Da dor da ferida.
Desmotivados pensando na alegria.
Doce ilusão.
Vinganças do coração.
Forças que o tempo.
Jamais apagou.
Traçados com o vento do desamor.
Perdidos na corrente.
Como um indigente.
E o sangue roubado.
É condenado e marcado.
No sonho do amanhã.
As estrelas se apagarão.
Tornando o mundo trevas e escuridão.
Mas sempre a uma esperança.
Uma consolação.
E o brilho do sol nascerá.
Transformando as nossas vidas.
Que foram corrompidas e destruídas.
No novo dia de eterna alegria.
(Douglas Paiva)