DESTINO DE POETA

Nas margens de minhas aventuras os sonhos

Que louco sonhei; A vida que tristemente me abandonou,

A mulher que na realidade nunca me amou.

Oh! Cruel destino em que num desastroso erro ao poeta condena.

Oh! Pátria maldita... Ò vida louca, louca vida.

Ser fácil e histérico nos arredores da verdade que um dia ao de saber.

Todos meus sonhos com os sonhos de meu pai pelo negrume da noite se

Perderam; Por que... Por que... Pátria maldita.

Qual infeliz exército nos condena.

Qual infeliz exército nos abandona.

Olhe meu coração; E o coração de meu pai.

Não... Não é loucura! Somos o branco do negro da alma humana.

Por que então nos condenam?

Lobos solitários... Lobos malditos...

Jamais entenderão nossa razão de ser

O destino em que vil nos abandonou.

Do arquivo: DESTINO DE POETA 1990/2008

NOSREDNAW
Enviado por NOSREDNAW em 20/12/2008
Código do texto: T1345589
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