SEMPRE TEM UM PREÇO!

E contemplei

Faces tristes

Sorrisos ressabiados

Em dias alegres.

Vi a beleza

Dum encontro

Ser consolidado

Em nome

Do amor.

Dos preceitos

Dum “Deus criado”!

Será?

E, naquele

Instante

Senti-me

Morrer um pouco,

Ao ver a benção

De vida

Ser negociada...

Como tudo

Ao derredor

Sempre tem

Um preço

Às vezes alto demais

E interessa a

Alguém!

Não tem

Significado algum

Quem “quer comprar”

Aquilo que

Não pode ser comprado!

O sentir

Mais precioso

De todo ser.

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 18/12/2008
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