PRIMEIRO AMOR
Como é doce o iniciar,
Uma sensação levitante,
Mãos entrelaçadas a suar,
Um desejo veemente,
Das bocas querendo beijar
É como o vinho que embriaga
É uma certeza com dúvida
É um querer, que à voz embarga
É uma insanidade estando lúcida
Ao primeiro toque, o coração enloquece
O primeiro beijo... uma viagem inesquecível
Os passeios de domingo que nunca se esquece
O primeiro amor é sempre lembrado... inconfundível
Diná Fernandes